quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
O MAIOR PLAYBOY DA F-1
Ele levou 33 aeromoças para a cama ao longo de duas semanas de orgia,
"vendeu" a esposa por US$ 1 milhão e dormiu com mais de 5 mil mulheres.
Não se trata de um astro do rock, mas sim de James Hunt, britânico
campeão da Fórmula 1 em 1976
O piloto morreu há 17 anos, mas uma biografia lançada neste mês revelou histórias como a da curiosa preparação para a corrida mais importante de sua vida. O livro é intitulado "Shunt", que, em inglês e no jargão automobilístico, significa acidente ou pancada, e foi escrito por Tom Rubython, que também fez “A Vida de Ayrton Senna”.
Nos dias em que esteve em Tóquio antes do GP do Japão de 1976, Hunt organizou a festa com as aeromoças, que costumavam passar a noite no mesmo hotel em que estava hospedado. A farra se prolongou até momentos antes da prova.
Segundo o autor, James Hunt conhecia as aeromoças da British Airways no check-in do hotel, e as convidava para ir ao seu quarto de hotel em Tóquio. Elas sempre aceitavam, e participavam da festa que durou duas semanas.
Além de Hunt e das aeromoças, também estava o seu amigo Barry Sheene, campeão de motovelocidade naquele ano. O escritor Rubython relatou que a orgia dava ‘voltas ao relógio’, turbinada com álcool, maconha e cocaína.
Eis que, já no fim de semana de corrida, Hunt não teve vergonha de abrir o macacão e urinar ao ar livre no circuito de Fuji. O público japonês assistiu e aplaudiu quando ele terminou. E ele acenou de volta.
Logo antes da corrida, ele chegou a ser flagrado por Patrick Head, hoje co-proprietário da Williams, em uma cena íntima nos boxes da McLaren. Ao entrar por engano na garagem errada, Hunt foi visto com o macacão nos tornozelos junto com uma garota japonesa. E apenas reagiu com uma risada.
Momentos depois, partiu para o seu ritual pré-corrida. Saiu da garagem e foi vomitar. Segundo o autor, era um misto de extremo nervosismo com os abusos (de álcool, drogas, mulheres...). Mas dava certo. Na pista em Fuji, chegou em terceiro, viu o rival Niki Lauda abandonar e sagrou-se campeão mundial com apenas um ponto de vantagem.
Na volta para a Inglaterra, mais farra durante as 12 horas do voo fretado por Bernie Ecclestone. Hunt chegou bêbado ao aeroporto de Londres e se apoiou nos braços de sua mãe Sue e de sua então namorada Jane Birbeck para saudar os cerca de 2 mil fãs que o esperavam.
Jane não sabia das inúmeras mulheres que ficaram com Hunt em Tóquio, mas já conhecia a história do piloto com a ex-mulher Suzy Miller. Ele se arrependeu depois de pedir sua mão em casamento, e fez da lua-de-mel uma despedida de solteiro. A relação já começou desgastada, até que ambos encontraram uma solução.
Durante uma viagem para a Suíça no começo de 1976, Suzy chamou a atenção do ator britânico Richard Burton, que estava no meio de uma relação conturbada com Elizabeth Taylor. Os dois tiveram um caso, até que Burton pediu que Hunt agilizasse o divórcio.
Era justamente o que o piloto esperava ouvir. Para melhorar, ele ainda recebeu US$ 1 milhão em contrapartida, como “ajuda de custo” para o processo de divórcio. Terminava assim a agonia do maior playboy que a Fórmula 1 já viu.
James Hunt nasceu em 1947, filho de um corretor de ações em Belmont, na região metropolitana de Londres. Foi na capital britânica que ele morreu em junho de 1993, vítima de um ataque cardíaco. Depois que encerrou sua carreira em 1979, ele ainda foi comentarista de televisão na BBC.
O piloto morreu há 17 anos, mas uma biografia lançada neste mês revelou histórias como a da curiosa preparação para a corrida mais importante de sua vida. O livro é intitulado "Shunt", que, em inglês e no jargão automobilístico, significa acidente ou pancada, e foi escrito por Tom Rubython, que também fez “A Vida de Ayrton Senna”.
Nos dias em que esteve em Tóquio antes do GP do Japão de 1976, Hunt organizou a festa com as aeromoças, que costumavam passar a noite no mesmo hotel em que estava hospedado. A farra se prolongou até momentos antes da prova.
Segundo o autor, James Hunt conhecia as aeromoças da British Airways no check-in do hotel, e as convidava para ir ao seu quarto de hotel em Tóquio. Elas sempre aceitavam, e participavam da festa que durou duas semanas.
Além de Hunt e das aeromoças, também estava o seu amigo Barry Sheene, campeão de motovelocidade naquele ano. O escritor Rubython relatou que a orgia dava ‘voltas ao relógio’, turbinada com álcool, maconha e cocaína.
Eis que, já no fim de semana de corrida, Hunt não teve vergonha de abrir o macacão e urinar ao ar livre no circuito de Fuji. O público japonês assistiu e aplaudiu quando ele terminou. E ele acenou de volta.
Logo antes da corrida, ele chegou a ser flagrado por Patrick Head, hoje co-proprietário da Williams, em uma cena íntima nos boxes da McLaren. Ao entrar por engano na garagem errada, Hunt foi visto com o macacão nos tornozelos junto com uma garota japonesa. E apenas reagiu com uma risada.
Momentos depois, partiu para o seu ritual pré-corrida. Saiu da garagem e foi vomitar. Segundo o autor, era um misto de extremo nervosismo com os abusos (de álcool, drogas, mulheres...). Mas dava certo. Na pista em Fuji, chegou em terceiro, viu o rival Niki Lauda abandonar e sagrou-se campeão mundial com apenas um ponto de vantagem.
Na volta para a Inglaterra, mais farra durante as 12 horas do voo fretado por Bernie Ecclestone. Hunt chegou bêbado ao aeroporto de Londres e se apoiou nos braços de sua mãe Sue e de sua então namorada Jane Birbeck para saudar os cerca de 2 mil fãs que o esperavam.
Jane não sabia das inúmeras mulheres que ficaram com Hunt em Tóquio, mas já conhecia a história do piloto com a ex-mulher Suzy Miller. Ele se arrependeu depois de pedir sua mão em casamento, e fez da lua-de-mel uma despedida de solteiro. A relação já começou desgastada, até que ambos encontraram uma solução.
Durante uma viagem para a Suíça no começo de 1976, Suzy chamou a atenção do ator britânico Richard Burton, que estava no meio de uma relação conturbada com Elizabeth Taylor. Os dois tiveram um caso, até que Burton pediu que Hunt agilizasse o divórcio.
Era justamente o que o piloto esperava ouvir. Para melhorar, ele ainda recebeu US$ 1 milhão em contrapartida, como “ajuda de custo” para o processo de divórcio. Terminava assim a agonia do maior playboy que a Fórmula 1 já viu.
James Hunt nasceu em 1947, filho de um corretor de ações em Belmont, na região metropolitana de Londres. Foi na capital britânica que ele morreu em junho de 1993, vítima de um ataque cardíaco. Depois que encerrou sua carreira em 1979, ele ainda foi comentarista de televisão na BBC.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Elf SuperBike Series 2012 - 2ª Curitiba
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Japan Police moto test
High Side save
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Ayrton Senna, Monaco 1987
Sobre essa foto, só digo: puta que o pariu! Primeira vitória de Ayrton Senna
em Mônaco. Primeira de seis. Que deveriam ser oito. Não consigo
engolir, principalmente, a pataquada de 1988. Mas tudo bem.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
MIKE HAILWOOD: GOLDEN YEARS
Só mais um domingo normal, chegando no E-Type, Toma um chá com a patroa, colocar a bota e a roupa de couro em - (ignorado as luvas) -, em seguida, monta na MV e mais uma vitoria ! 76 GPs, 14 TTS e 9 de campeonatos mundiais. Mike Hailwood - a lenda!
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Jaguar E-Type
domingo, 20 de maio de 2012
Esse eu recomendo...
...Blog http://lecontainer.blogspot.com.br/ ,fotografia, art, motocicletas vintage, é muito legal!
sábado, 19 de maio de 2012
The Devils Ride
sexta-feira, 18 de maio de 2012
ALLEN MILLYARD ENGENHEIRO NUCLEAR E CONSTRUTOR DE MOTOS NAS HORAS VAGAS
R. I. P., Carroll Shelby
Carroll Shelby (11/01/1923–10/05/2012) |
Carroll Hall Shelby era texano de Leesburg, uma pequena cidade no leste
do estado da estrela solitária, filho de Warren Hall Shelby, um carteiro
na zona rural, e de Eloise Lawrence Shelby. Com sete anos surgiu-lhe um
problema de válvula no coração e passou grande parte de sua infância na
cama. Aos 14 anos seu estado melhorou bastante e foi considerado
curado.
Casou-se pela primeira vez em dezembro de 1943 com Jeanne Fields e tiveram uma filha, Sharon Ann, em setembro de 1944. Teriam mais dois filhos, Michael Hall e Patrick Burt. O casal se divorciaria em fevereiro de 1960.
Começou a aprender a dirigir rápido num Willys. Depois de concluir o
ensino médio, Carroll alistou-se Força Aérea do Exército (ainda não
existia a USAF, a força aérea americana propriamente dita, que só seria
formada em 1947) e serviu na Segunda Guerra Mundial como instrutor de
vôo e piloto de teste.
No começo dos anos 1950, iniciou sua carreira de piloto de
corrida como amador, não demorando a guiar para equipes que competiam
com Allard-Cadillac, Aston Martin e Maserati. Pilotando um Austin-Healey
100S de Donald Healey, com carroceria aerodinâmica e motor com
compressor, estabeleceu 16 recordes americanos e internacionais. Ficava
cada vez mais conhecido e famoso, até que venceu a 24 Horas de Le Mans
de 1959 num Aston Martin, em dupla com Roy Salvadori.
Antes, pilotou também em provas de subida montanha e venceu a do Monte
Washington de 1956. Foi Piloto do Ano da revista Sports Illustrated em
1956 e 1957. Correu até de Fórmula 1, em 1958 e 1959, de Maserati 250F e
Aston Martin DBR4/250, respectivamente. Nunca pontuou, mas somou
importante experiência.
Parou de correr em outubro de 1959 por problemas de saúde e montou uma
escola de pilotagem, bem como uma empresa, a Shelby-American. A grande
obra de sua vida foi nenhuma dúvida o AC Cobra, sua feliz idéia e visão
de juntar o carro esporte inglês AC ACE, que tinha um motor 2-litros de
seis cilindros, a um motor Ford V-8 small block, iniciando-se um
duradouro relacionamento com a fabricante americana que acabou gerando o
AC 427 Cobra, carro que o consagrou definitivamente, e desenvolvimento
subsequente de Mustangs que levaram seu sobrenome..
Em 1991 seu nome entrou para o International Motorsports Hall of Fame, em Talledega, no estado do Alabama, e no ano seguinte, para o Motorsports Hall of Fame of America, museu das lendas americanas das corridas de automóveis fundado em Novi, hoje no Detroit Science Center, ambas cidades no estado de Michigan
Carroll Shelby continuou sua intensa vida ligada aos automóveis de alto desempenho e à AC, mas sua saúde fraquejava. Em 15 anos submeteu-se a quatro cirurgias do coração e em 1990 recebeu um transplante do vital órgão. Em 1996, já com 73 anos, recebeu um rim de seu primeiro filho homem, Michael.
Shelby deu o último suspiro aos 89 anos no Hospital Baylor, em Dallas, a cidade mais importante do seu estado natal. A causa de sua morte não foi revelada.
Numa entrevista em 1990 à revista Autoweek, Shelby disse ser grato "por poder fazer o que sempre quis por praticamente toda a minha vida e pela sorte de ter tido sucesso nelas, de modo que ao ir envelhecendo posso olhar com satisfação para uma vida bem vivida. Realmente considero-me um tremendo cara de sorte. Acho que não dá para pedir muito mais da vida."
Em 1991 seu nome entrou para o International Motorsports Hall of Fame, em Talledega, no estado do Alabama, e no ano seguinte, para o Motorsports Hall of Fame of America, museu das lendas americanas das corridas de automóveis fundado em Novi, hoje no Detroit Science Center, ambas cidades no estado de Michigan
Carroll Shelby continuou sua intensa vida ligada aos automóveis de alto desempenho e à AC, mas sua saúde fraquejava. Em 15 anos submeteu-se a quatro cirurgias do coração e em 1990 recebeu um transplante do vital órgão. Em 1996, já com 73 anos, recebeu um rim de seu primeiro filho homem, Michael.
Shelby deu o último suspiro aos 89 anos no Hospital Baylor, em Dallas, a cidade mais importante do seu estado natal. A causa de sua morte não foi revelada.
Numa entrevista em 1990 à revista Autoweek, Shelby disse ser grato "por poder fazer o que sempre quis por praticamente toda a minha vida e pela sorte de ter tido sucesso nelas, de modo que ao ir envelhecendo posso olhar com satisfação para uma vida bem vivida. Realmente considero-me um tremendo cara de sorte. Acho que não dá para pedir muito mais da vida."
Ação comercial
Não há
quem não conheça esse nome e esse logotipo, o do programa dominical da
TV Globo exibido às 9 horas da manhã. Uma proposta elogiável da emissora
n°1 do Brasil, falar sobre o mundo automobilístico. Quando começou, em
2002, se a memória não me falha, era absolutamente agradável de
assistir, coisa de um primeiro mundo que ainda era algo distante para
nós. Mas depois mudou de caráter e enveredou por um caminho lamentável, o
do título desse post.
Ter "ação comercial" no seu conteúdo significa que o Auto Esporte
não é um programa jornalístico como se espera de um programa de tevê,
mas o que o próprio nome indica, um programa comercial. Para que um
automóvel seja avaliado ali é preciso pagar, o que não existe na
imprensa séria, inclusive a imprensa automobilística.
O pior
de tudo é o telespectador precisar ler os créditos ao final do programa e
prestar atenção aos dizeres "Ação comercial" seguido dos nomes das
empresas que pagaram para seus produtos serem objeto de "reportagem". No
mínimo, a emissora deveria informar a natureza da matéria no início do
bloco, com visibilidade total, para que não pairem dúvidas sobre o que
se está assistindo. fonte: Autoentusiastas
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
BMW vence á primeira corrida no mundial de Superbike
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Réplica do Lamborghini Countach é inteiramente feita em porão
E não pence que é um kit de fibra, o cara fez tudo na unha chassi tubular e a carroceria toda de alumínio. Quer mais detalhes veja o link:http://celeirodecarros.blogspot.com.br/2010/06/replica-de-lamborghini.html
domingo, 13 de maio de 2012
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