segunda-feira, 29 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Modernidade descartavel
A imagem acima estava hoje no blog Diário de Motocicleta, do Duda Bueno. Ela me fez passar um tempão pensando nas motos e carros antigos, que podiam ser restaurados ou consertados usando-se apenas ferramentas básicas, sem a necessidade de nenhum equipamento ou conhecimento complicado para mexer, por exemplo, na elétrica.
Sim, a tecnologia evoluiu muito, e os veículos estão cada vez mais seguros e eficientes. Infelizmente, eles também estão cada vez mais descartáveis. A abertura do programa Mestres da Restauração, do History Channel, tem uma frase que eu acho sensacional: “Você se lembra quando as pessoas tinham orgulho de seus trabalhos e as coisas eram feitas para durar?“
Nada contra a tecnologia, pelo contrário, sou fã dela. Mas não dá para deixar de reparar que a obsolescência programada é uma realidade. As coisas são feitas para funcionarem apenas por um determinado tempo, não há o menor interesse em se criar algo que dure décadas, e que possa ser reformado indefinidamente.
O legal é o novo, é o moderno, é o último tipo. Mesmo que você não precise dele, e que ele vá ser substituído em apenas seis meses.
Longevidade não é a palavra deste século. O que é estranho, pois já se reciclar se tornou tão importante, manter as coisas funcionando por mais tempo deveria ser ainda mais importante. O plástico substitui o metal por custo, mas quebra com facilidade. A cola substitui a solda, mas torna impraticável a restauração de um monobloco.
O trabalho manual parece ser algo dispensável, quase de segunda categoria, na era da informação. Por isso vejo com bons olhos esse movimento do faça você mesmo, de se restaurar peças e objetos antigos, dos mais jovens que, frustrados com a perspectiva de uma vida dentro de escritórios, estão buscando outros trabalhos, mais criativos, muitas vezes ligados à habilidade manual ou de construção.
É só ver as barbearias no estilo old school lotadas. Os antiquários que restauram peças de cozinha, como batedeiras e liquidificadores, vendendo essas peças como nunca, e para pessoas que não as usam de enfeite. O interesse por Harleys e motos vintage, e em mantê-las funcionando. Há um grande mercado para as pessoas que se interessam pelo jeito tradicional de se fazer certas coisas.
Não é saudosismo, pois a minha geração não viveu essa época. Já nasci em um mundo que estava sendo revolucionado pela informática. É simplesmente algo que faz sentido e que deveríamos resgatar.
O trailer do filme acima é um bom exemplo do que estou falando. Chama-se “The Light Bulb Conspiracy”, e conta como certas coisas são feitas propositalmente frágeis, de forma a não durar mais que o necessário. fonte; olddogcycles
Sim, a tecnologia evoluiu muito, e os veículos estão cada vez mais seguros e eficientes. Infelizmente, eles também estão cada vez mais descartáveis. A abertura do programa Mestres da Restauração, do History Channel, tem uma frase que eu acho sensacional: “Você se lembra quando as pessoas tinham orgulho de seus trabalhos e as coisas eram feitas para durar?“
Nada contra a tecnologia, pelo contrário, sou fã dela. Mas não dá para deixar de reparar que a obsolescência programada é uma realidade. As coisas são feitas para funcionarem apenas por um determinado tempo, não há o menor interesse em se criar algo que dure décadas, e que possa ser reformado indefinidamente.
O legal é o novo, é o moderno, é o último tipo. Mesmo que você não precise dele, e que ele vá ser substituído em apenas seis meses.
Longevidade não é a palavra deste século. O que é estranho, pois já se reciclar se tornou tão importante, manter as coisas funcionando por mais tempo deveria ser ainda mais importante. O plástico substitui o metal por custo, mas quebra com facilidade. A cola substitui a solda, mas torna impraticável a restauração de um monobloco.
O trabalho manual parece ser algo dispensável, quase de segunda categoria, na era da informação. Por isso vejo com bons olhos esse movimento do faça você mesmo, de se restaurar peças e objetos antigos, dos mais jovens que, frustrados com a perspectiva de uma vida dentro de escritórios, estão buscando outros trabalhos, mais criativos, muitas vezes ligados à habilidade manual ou de construção.
É só ver as barbearias no estilo old school lotadas. Os antiquários que restauram peças de cozinha, como batedeiras e liquidificadores, vendendo essas peças como nunca, e para pessoas que não as usam de enfeite. O interesse por Harleys e motos vintage, e em mantê-las funcionando. Há um grande mercado para as pessoas que se interessam pelo jeito tradicional de se fazer certas coisas.
Não é saudosismo, pois a minha geração não viveu essa época. Já nasci em um mundo que estava sendo revolucionado pela informática. É simplesmente algo que faz sentido e que deveríamos resgatar.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Closer To The Edge Legendado Português
Misto de documentário, suspense e drama, Closer to the Edge coloca o espectador muito próximo de tudo aquilo que envolve pilotar uma moto pelas estreitas ruas a mais de 300 km/h e, literalmente, raspando nos muros. Esse filme captura a tentativa de um motociclista doidão chamado Guy Martin em sua busca pela vitória e consequente luta para não integrar as estatísticas de 231 mortes em treinos e corridas naquele pedaço de ilha entre a Inglaterra e a Irlanda desde 1907. Closer to the Edge nos leva a viver cada momento do TT como se estívessemos alí, nos boxes das equipe, sentindo o cheiro de gasolina e vivendo entre esses gladiadores modernos que vivem e respiram corridas de estrada.
Maverick 1º Traseira Super nos 8s - 8.588@263KM/H
domingo, 14 de outubro de 2012
sábado, 13 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Ford GT40 Gulf/Mirage usado por Steve McQueen é leiloado por US$ 11 milhões
Um
raro exemplar do lendário Ford GT40 Gulf/Mirage de 1967 e foi usado pelo ator
Steve McQueen, foi leiloado, na semana passada em Pebble Beach na Califórnia por
nada menos do que US$ 11 milhões (R$ 22 milhões), este é o carro americano mais
caro da história.
O carro em questão além de ser um raro exemplar
do cultuado Ford GT40 de 1967 de competição, ele é um dos dois últimos
exemplares que ainda estão vivos de uma série que foi produzida com novas peças
de baixo peso e uma mecânica mais apurada. O modelo também foi usado como câmera
car pelo ator Steve McQueen no filme “Le Mans” gravado em 1971. O Ford GT40
conta com um motor central V8 que rende 440 cv, imagine essa potência na década
de 1960. Outra modernidade na época era o câmbio manual de cinco marchas.
O carro foi vendido pela casa de leilões RM, o
preço inicial era US$ 8 milhões, mas após os primeiros lances o preço do Ford
GT40 já estava em US$ 9 milhões, e no final o carro foi arrematado por US$ 11
milhões, o comprador terá que pagar ainda outras taxas do leilão. O afortunado
comprador do carro teve seu nome mantido em sigilo. Este valor faz deste Ford GT
Gulf/Mirage de 1967 o carro americano mais caro vendido na história, superando o
também raro Duesenberg Model-J Long Wheelbase Coupe , que no ano passado foi
vendido por R$ 10.34 milhões neste mesmo evento.
domingo, 7 de outubro de 2012
Agora morreu de verdade
O ator que interpretava o personagem Half Sack em Sons of Anarchy, foi encontrado morto em uma daquelas situações que são muito mais estranhas do que a ficção:
O ator Johnny Lewis, que trabalhou nas séries “Sons of Anarchy” e “The O.C” e namorou a cantora Katy Perry, foi encontrado morto nesta quarta-feira (26), em Los Angeles, informou o TMZ. De acordo com a polícia, o ator de 28 anos também é suspeito de assassinar uma mulher de 81 anos momentos antes de morrer.Leia a notícia completa no UOL.
A polícia foi acionada depois que vizinhos ouviram a mulher gritando em sua propriedade. De acordo com testemunhas, o ator também foi visto agredindo mais duas pessoas com um pedaço de madeira. Pouco depois, Lewis subiu no telhado da residência, de onde caiu, o que provocou sua morte. Ainda não está claro se ele caiu ou se jogou do telhado. Lewis alugava um quarto da mulher de 81 anos.
sábado, 6 de outubro de 2012
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